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Grupo de jogadores começa a matar a saudade da bola

O São José completou neste sábado a terceira semana de treinamentos desde a retomada, durante a pandemia, no Passo d'Areia. E, aos poucos, os jogadores vão matando aquela saudade da bola. Ainda sem a possibilidade de trabalhos coletivos, pelas restrições sanitárias necessárias este momento.
"Estamos conseguindo agregar a bola em alguns movimentos, em um processo evolutivo, como havíamos planejado. Nosso trabalhos são físicos e técnicos e, na medida do possível, estamos dando início, de maneira conceitual a questões táticas. Situações como comportamento ofensivo e defensivo, não de forma coletiva, mas conceitos, princípios de jogo. Tudo bastante simples, mas contando com a bola e seguindo a curva evolutiva que havíamos pensado no momento da retomada", explica o técnico interino, Everton Vanoni.
Nesta segunda, o grupo de jogadores volta a fazer testes de força e resistência, como aconteceu na arrancada dos treinamentos.
"Será o dia em que completaremos as três semanas de trabalhos, aí poderemos ter dados quantitativos para confirmar a evolução que temos já observado no dia a dia dos jogadores", diz o preparador físico, Rafael Dias.
Durante a  semana, os atletas passaram por exames antropométricos. E o resultado é positivo.
"Tivemos uma baixa considerável no percentual de gordura e um ganho importante de massa muscular. Era o que esperávamos depois de duas semanas muito intensas e uma terceira, em que aprimoramos mais detalhes de velocidade, agilidade e outros detalhes de preparação física", aponta Dias.
O aprimoramento técnico, e exercícios com bola serão ainda mais intensificados na quarta semana da preparação.
O São José voltou aos treinamentos seguindo um rigoroso protocolo sanitário. Diariamente, os atletas já chegam ao Passo d'Areia uniformizados, passam por higienização, aferição da temperatura e anamnese que avalia o que fizeram nas 24 horas anteriores, Só então, acessam o campo para o treinamento, em pequenos grupos de, no máximo, seis jogadores. No momento da saída, o fluxo se dá por outro portão, para evitar aglomerações.

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